Smart TVs: qual comprar? Listamos os últimos lançamentos
A mania agora é ter dispositivos “smart”, conectados à web. Depois do sucesso dos smartphones e do recente lançamento das smart cameras, esta realidade chegou também ao mercado de televisores. Por isso, o TechTudo preparou um guia com o intuito de mostrar ao consumidor as principais opções de Smart TVs disponíveis no Brasil.

Diversas marcas já disponibilizam seus modelos de televisores com acesso à Internet, aplicativos e com reprodução de conteúdo em três dimensões (3D). Portanto, é preciso saber direitinho o que cada uma delas oferece, afinal, elas não custam pouco e são produtos que devem ficar em sua casa por um bom tempo.
O TechTudo analisou as “Smart TVs” de cinco fabricantes (Philips, Sony, LG, Samsung e Toshiba) e criou um comparativo entre elas. Assim, você pode optar pela que mais se adapta ao seu estilo e investir seu dinheiro e um aparelho de qualidade e que vai valer cada centavo gasto nele. Confira os principais modelos de 55 polegadas abaixo.
Philips 55PFL7007G - Com a tecnologia Ambilight, marca registrada da Philips, como um de seus principais diferenciais, este modelo tem 55 polegadas, resolução de 1920 x 1080p e reprodução de conteúdo 3D, com sistema de aprimoramento de imagens. A Philips 7000 tem conectividade Wi-Fi, locadora de filmes online, navegador de Internet e permite que o usuário utilize seu smartphone Android ou iOS como controle remoto.
Com quatro conexões HDMI, entradas de computador e vídeo, três portas USB e reprodução de arquivos de vídeo, música e imagem, a Smart TV da Philips vem ainda com camera para realização de videoconferências via Skype, óculos 3D e recursos de economia de energia. Ela pesa 22 kg e mede 263 mm de profundidade, 788,15 mm de altura e 1240,8 mm de largura (com pedestal).

Principais diferenciais: Ambilight e câmera para vídeoconferência pelo Skype.
Samsung 55ES7000 - Disponível por pouco mais de R$ 8 mil em sites de varejo online, a TV inteligente da Samsung é Full HD, é apresentada pela companhia da Coreia do Sul como “a Smart TV do futuro”. Isso porque além das características comuns às TVs inteligentes, este modelo possui funcionalidades muito diferenciadas.

Uma delas é o All Share Play, para compartilhamento de arquivos, que permite o acesso aos arquivos de seus dispositivos móveis via Wi-Fi e até mesmo a navegação em apps de qualquer lugar, via armazenamento em nuvem. Outra é sua compatibilidade com o Smart Evolution Kit, que atualizará sua TV anualmente, para que você não precisa trocá-la sempre que sair um novo modelo.
Além disso, o televisor da Samsung pode ser controlado por voz, reconhecimento facial ou até mesmo gestos. Outro destaque é o Smart Hub, que permite agrupar os aplicativos de acordo com suas preferências para personalizar a TV e deixá-la com a sua cara. A Smart TV da Samsung tem ainda 55 polegadas, reprodução 3D, Ultra Clear Panel, Som 3D, três entradas HDMI e USB, resolução 1920 x 1080 e peso de 17,9 kg.
Principais diferenciais: Controle gestual e Smart Evolution Kit
LG 55LM8600 - A televisão inteligente da LG pode ser encontrada por cerca de R$ 8,5 mil em algumas lojas online. Tudo isso porque ela possui conversor de conteúdo 2D para 3D, a borda mais fina do mundo, o incrível controle interativo Magic Remote Voice, facilidade de conexão com outros dispositivos e muito mais.

Um dos destaques do aparelho é a tecnologia Intel Wi-Di, que conecta o televisor com PCs e notebooks compatíveis sem precisar de Internet. O Magic Remote Voice permite controle da TV por voz e gestos, facilitando a busca entre os diversos aplicativos e games disponíveis para os usuários. Sem falar no recurso Smart Share Plus, para acesso e compartilhamento aos arquivos de dispositivos móveis, e no Social Center, que reúne aplicativos de redes sociais em um só lugar.
Ela tem resolução 1920 x 1080 e pesa 25,9 kg (com base). O produto vem acompanhado de quatro óculos Cinema 3D e dois óculos Dual Play. São ainda quatro entradas HDMI e três USB.
Principais diferenciais: Conversor 2D-3D, Dual Play e Magic Remote Voice
Sony 55HX855 - Esta televisão inteligente da Sony aposta na qualidade de imagem para destronar as concorrentes. Sem falar no seu design revolucionário. Ela possui 55 polegadas, quatro portas HDMI e duas USB, sensor de presença, Skype pré-instalado, serviço de reconhecimento de música Track ID, conexão à Internet e acesso aos mais variados aplicativos, além de wireless integrado.

Apresentada pela Sony como “televisão ilimitada”, ela pode ser colocada em uma base monolítica que deixa a tela com 6 graus de inclinação e possibilite o melhor ângulo de visão possível para o usuário. Além disso, ela tem processador de imagem X-Reality PRO, que incrementa a qualidade de reprodução, e tecnologia Motion Flow para deixar o conteúdo 3D ainda mais realista, especialmente se visualizados com os óculos Active Shutter que acompanham a TV.
Ela custa R$ 7 mil, possui sensor de presença que desliga a TV automaticamente quando todos deixam o cômodo, conectividade Bravia Sync que realiza a integração com outros produtos Sony e também DLNA para compartilhamento de arquivos, além do serviço Bravia Internet Vídeo, com conteúdo exclusivo de parceiros Sony.
Principais diferenciais: X-Reality Pro, Motion Flow e Joga Aí
Toshiba WL800i3D - Esta é uma das smart tvs de 55 polegadas da Toshiba, que pode ser encontrada por cerca de R$ 7,5 mil, e possui algumas características bem interessantes. Full HD, com conversor integrado, ela possui função AutoView para ajuste de imagem de acordo com a luz do ambiente e com o que está sendo reproduzido, além do Channel Browser para navegação por canais, PVR Ready para gravar programas de televisão e tecnologia DLNA para compartilhamento de vídeos, fotos e músicas.

O Stickercenter é o centro de mídia, onde é possível acessar notícias, consultar a previsão do tempo e fazer download de aplicativos, games e navegar pela Internet com uma conexão Wi-Fi. As portas USB e HDMI permitem a conectividade com outros aparelhos, como PCs, tablets, telefones celulares e notebooks, além de pen-drives e reprodutores de MP3.
O modelo da Toshiba tem resolução 1920 x 1080p, recurso de imagem Clear Scan 480 e Resolution+, que melhoram a reprodução de conteúdo, Local Dimming para melhora de visibilidade na tela. Seu peso é de 25 kg e ela vem com dois óculos 3D.
FONTE: TECHTUDO.COM.BR
Conheça as vantagens de equipamentos 4K
22/08/2012, por Orlando Barrozo
Saiba mais sobre os TVs e projetores que oferecem resolução igual à de cinema.
Coloque um filme para rodar no seu player Blu-ray e sente-se bem perto do seu TV de 40 polegadas (digamos, a 2 metros de distância). É quase certo que, depois de uns cinco minutos, seus olhos estarão irritados; talvez, até, você sinta dor de cabeça, especialmente se as imagens exibidas forem dinâmicas, cheias de movimento e cores.
Esse é um dos efeitos da chamada pixelização, quando os pontos que formam a imagem se tornam visíveis. Só há duas maneiras de evitar o problema: afastar o sofá da tela ou trocá-la por uma menor. Bem, existe uma terceira alternativa, que agora começa a chegar ao mercado internacional. São os TVs e projetores 4K, assim chamados porque oferecem resolução de imagem quatro vezes mais alta do que os Full-HD, os mais sofisticados atualmente.
Com um equipamento 4K, elimina-se na prática a discussão sobre qual a distância que se deve manter entre tela e sofá. Com pixels menores, mesmo de perto é virtualmente impossível, a olho nu, enxergar os pontos que compõem a imagem. Isso permite instalar telas maiores em salas menores, algo que hoje não se recomenda.
A resolução 4K é uma evolução natural da Full-HD, assim como esta foi um avanço em relação à alta definição básica (HD). Em alguns países, fabricantes e emissoras já trabalham experimentalmente com equipamentos 8K, que oferecem o dobro da resolução 4K. Segundo técnicos da NHK, emissora estatal japonesa que inventou a alta definição, é provável que daqui a dez anos seja possível ter transmissões ao vivo com essa qualidade.
Mas, falando do presente, a tecnologia 4K já está disponível. Câmeras desse tipo foram usadas, por exemplo, na cobertura da Olimpíada de Londres, em julho, cujas imagens foram transmitidas, ao vivo, para cinemas em vários países, através de conexões especiais. Só não foi possível captar esses sinais em casa, porque não existe (ainda) capacidade de banda suficiente, nem na TV aberta nem na fechada.
A tecnologia 4K será útil, por exemplo, para quem é fã de imagens 3D com óculos passivo. Uma das polêmicas que cercam os TVs 3D está na diferença de resolução entre os equipamentos passivos e ativos. Nestes, as duas imagens (para os olhos esquerdo e direito) são Full-HD (1080 pixels); no processo passivo, a resolução é dividida em duas (540 pixels para cada olho), cabendo ao óculos fazer a fusão que dá a sensação tridimensional. Trabalhando com resolução de 2.160 pixels, o problema deixa de existir: cada olho irá, de fato, receber imagens Full-HD.
No Brasil, a TV Globo foi a primeira a utilizar câmeras 4K, fornecidas pela Sony, para gravações experimentais durante o último desfile de carnaval do Rio de Janeiro. "Todo o nosso fluxo de trabalho está sendo desenvolvido para o uso cada vez maior da tecnologia 4K", diz Fernando Bittencourt, diretor-geral de engenharia da emissora. "Câmeras como essas vão oferecer imagens inovadoras na produção de efeitos e de novas composições nas produções para TV".
Para que essas imagens cheguem até nossas casas, porém, ainda levará algum tempo. Nas transmissões, elas serão editadas com as imagens Full-HD convencionais e terão sua resolução reduzida. E, assim como no caso do 3D, vai demorar até que tenhamos uma boa oferta de conteúdos gravados em 4K. Embora equipamentos desse tipo já sejam usados em produções de cinema, a transferência para formatos domésticos (no caso, discos Blu-ray) é um processo ainda caro e complexo demais.
Como se consegue resolução mais alta
O segredo das imagens em altíssima resolução está na quantidade de elementos que as compõem (picture elements = pixels). Para preencher a tela, quanto mais pixels, melhor o nível de detalhamento da imagem. Portanto, para obter imagens mais nítidas é necessário trabalhar com elementos menores. É assim que funcionam as câmeras 4K. Seus sensores são capazes de registrar maior densidade de pixels numa mesma área de display.
Com essa avançada tecnologia (que envolve também o processamento refinado dos pixels até chegarem à tela), os fabricantes conseguem produzir displays maiores. Os projetores lançados até agora, das marcas Sony e JVC, permitem exibir imagens de até 200 polegadas, e recentemente a Panasonic demonstrou no Japão um plasma de 145" – todos com resolução 4K.
Uma solução doméstica?
Não é o mesmo que captar imagens com uma câmera 4K, mas já é possível ver em casa algo parecido com esse tipo de resolução. O "milagre" atende pelo nome de upconversion. É o mesmo procedimento já usado há tempos para transformar imagens de baixa resolução em algo mais compatível com um TV Full-HD: processadores dedicados manipulam artificialmente o sinal de vídeo para aumentar o número de pixels.
Isso pode ser feito, por exemplo, com alguns receivers da Onkyo vendidos no Brasil. Ou com o novo player Blu-ray da Sony (modelo BDP-S790), lançado há pouco no mercado americano. Ambos podem transformar a imagem de um filme em DVD, por exemplo (resolução de 480 pixels), para Full-HD (1080) ou 4K (2.160). Claro, para ver essas imagens será preciso contar com um TV ou projetor 4K. Já está à venda no Japão o TV LED-LCD 3D de 55", da Toshiba, e devem começar a chegar à Europa e EUA nos próximos meses modelos da LG e da Sharp.
Já os primeiros projetores 4K foram lançados pela Sony no mercado internacional no início deste ano, com preço final a partir de 20 mil dólares, e por enquanto a empresa não pensa em importá-los para o Brasil, a não ser sob encomenda (leia um teste do projetor 4K SXRD, da Sony).
Tudo começou com o cinema...
A tecnologia 4K foi desenvolvida a partir de uma necessidade das salas de cinema. Para competir com as novas formas de distribuição de filmes em alta resolução (primeiro o DVD, depois o Blu-ray e mais recentemente os downloads), estúdios e exibidores pressionam a indústria por novas modalidades de projeção digital.
Um dos problemas detectados foi a insatisfação das pessoas que ocupam as primeiras fileiras. Em Full-HD, é comum nessa situação ver os pontos que formam a imagem. O uso de equipamentos 4K resolve essa questão. Ao lançar Avatar nos cinemas, em 2009, James Cameron não foi apenas pioneiro nas produções em 3D; usou também câmeras 4K para algumas tomadas. E trabalhou junto aos donos de cinema, especialmente nos EUA, para adotarem projetores compatíveis – hoje, as principais redes exibidoras já estão equipadas para isso, o que começa a acontecer também no Brasil.
* Artigo publicado na edição 193, de junho de 2012.
FONTE : REVISTA HOME THEATER
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TVs LCD: taxas de atualização mais altas fazem diferença?
Atualmente, a maior parte - se não todos - os modelos de TVs LCD com faixas de preço médias e altas têm telas com taxas de atualização de 120 Hz ou 240 Hz (algumas até com 480 Hz). Em geral, a divulgação dessas características afirma que imagens em movimento rápido têm muito mais nitidez. A minha opinião, no entanto, é que as melhorias visuais de taxas de atualização mais altas não são tão grandes assim.
Em nada contribui o fato de que muitos TVs incluem um modo de demonstração em split-screen que - naturalmente - mostra uma qualidade superior em um dos lados da imagem. De qualquer forma, esses demos não mostram como taxas de atualização mais altar afetam a programação cotidiana real.
Na programação do mundo real, minha conclusão é que as melhorias são, na maioria das vezes, quase imperceptíveis. Com vídeos HD em movimento rápido, como esportes, as imagens quase sempre vão sofrer com borrões, mesmo que mínimos. Uma imagem HD de uma tacada de golfe, por exemplo, vai mostrar a bola não como um objeto redondo e branco, mas como algo oval e um pouco borrado enquanto ela se move sobre o campo.
Os processadores de altas taxas de atualização combinam duas funções em uma: para vídeos HD de movimentos rápidos, essas taxas empregam um "deblur", termo técnico para a função que tenta dar mais nitidez às imagens. Para conteúdo de filmes, a função "de-judder" do processador tenta suavizar o visual das imagens atualizadas a 24 frames por segundo, que quase sempre é prejudicado por movimentos horizontais ou verticais da câmera.
Felizmente, parece que alguns dos TVs LCD com taxas de atualização mais altas recentemente introduzidos ao mercado estão empregando recursos de deblur e de-judder mais bem desenvolvidos. Algoritmos sofisticados e potentes processadores são necessários para criar corretamente o efeito desejado.
Um excelente exemplo de quem está fazendo isso corretamente poderia ser o pessoal da Samsung, que desenvolveu seus próprios processadores de vídeo. O que diferencia esses processadores é a capacidade de permitir ao usuário customizar a quantidade de deblur e de-judder separadamente, com controles individuais para cada função. Com essa abordagem da Samsung, um consumidor que quer imagens em movimento mais nítidas pode ajustar o controle de deblur a seu gosto e, ao mesmo tempo - caso ele assim prefira -, diminuir ou mesmo desligar a função de-judder.
Fonte: AVGUIDE
OLED: japoneses devem fechar parceria na próxima semana
Segundo fontes anônimas ouvidas pela Reuters, a parceria entre as fabricantes rivais Sony e Panasonic para produção em massa de televisores OLED deve ser anunciada já na semana que vem. A própria Reuters havia dado a informação de um possível acordo em meados de maio, conforme noticiamos aqui.
As conversas entre as duas empresas visam criar meios de desenvolver a tecnologia com custos menores, e dessa forma competir com as sul-coreanas Samsung e LG, que devem ter seus TVs OLED à venda ainda em 2012. Segundo informações do jornal japonês Nikkei, a Panasonic planeja começar a produção em massa apenas em 2015.
Pioneira no desenvolvimento da tecnologia de displays OLED, a Sony teve que interromper a novidade por conta da crise econômica global que começou em 2008. A empresa ainda vende telas OLED, mas apenas no mercado high-end (com displays que chegam a custar US$ 26 mil).
Fontes: Reuters, HT&CD / Planetech
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Sharp mostra protótipo de tela de LCD com espessura de folha de papel
Com tecnologia que usa novos compostos químicos, empresa conseguiu reduzir espessura de telas de LCD e OLED usadas em smartphones
A Sharp anunciou um protótipo de telasde LCD e OLED com uma tecnologia que os torna tão finos quanto uma folha de papel, o IGZO LCD. A empresa utilizou a nova tecnologia de óxido de índio e zinco gálio (IGZO), que permite que se criem displays de LCD com pequenos e finos filmes transistores e excelente resolução.

A mesma tecnologia ainda pode ser empregada em displays de OLED, tornando-os extremamente finos e capazes de produzirem excelentes imagens.
O protótipo, se combinado com a tecnologia de foto-alinhamento UV2A*3, empregada nos televisores AQUOS da Sharp, pode proporcionar um menor consumo de energia elétrica. O foto-alinhamento proporciona a fabricação de telas grandes, mas que exibem imagens de alta qualidade.
As primeiras telas com a nova tecnologia possuem 4.9 polegadas e resolução de 720×1280 e uma versão de 6.1 polegadas com resolução de 2560×1600 já está sendo desenvolvida pela Sharp. No futuro, a empresa tem planos de criar displays flexíveis de 3.4 polegadas com resolução de 540×960 e painéis de OLED de 13.5 polegadas com resolução de 3840×2160 utilizando a tecnologia IGZO.
Os detalhes do novo projeto serão apresentados pela Sharp durante a SID Display Week Symposium 2012, que acontece no dia 5 de junho em Boston (EUA).
FONTE : https://tecnologia.ig.com.br
Site americano tenta explicar por que vendas das TVs de plasma seguem em baixa
Se até pouco tempo atrás as TVs de plasma eram sonho de consumo de muitos consumidores, hoje já podem ser consideradas parte de um passado recente. Vieram os aparelhos de LCD, LED e 3D, com mais brilho, menos peso e menor consumo de energia e isso mudou o mercado de televisores.

A TV de plasma leva vantagem em alguns aspectos interessantes contra a de LCD. Ela não precisa de uma luz de fundo em seu display, por exemplo. A Pioneer chegou até a criar aparelhos com contraste infinito e designs ultrafinos, antes de anunciar que não fabricaria mais este tipo de televisor. Mas isso não foi o bastante.
“O Plasma é uma grande tecnologia, que está sofrendo. Têm vantagens contra o LCD, mas também muitas desvantagens”, analisou Raymond Soneira, presidente do Display Mate, empresa especializada em análise de telas.
O LCD chegou com tudo – e a própria indústria é responsável por isso. Encantada pela produção mais barata, ela convenceu o mundo de que o LCD é melhor. Não necessariamente. Afinal, muita gente acredita que as telas de LCD são mais novas do que as de plasma, mas na verdade não são. O problema é que neste modelo, elas chegaram às lojas depois dos aparelhos de plasma, o que causa essa impressão para os consumidores.
O público também se impressiona com o brilho maior, o peso menor e o consumo de energia mais saudável. Todos estes fatores combinados explicam a razão de o LCD não só ter ultrapassado o Plasma nas vendas como praticamente dado fim a um ciclo que parecia promissor. Prova disso é a Panasonic, uma empresa que investiu muito no Plasma e recentemente teve US$ 10 bilhões (R$ 20 milhões) de prejuízo em seu balanço financeiro – boa parte por causa desses televisores, que venderam apenas 59% do que a companhia esperava.
Você têm uma TV de Plasma ou já comprou uma de LCD ou LED? Se ainda possui uma, conte para nós o que acha dela!
FONTE : https://www.techtudo.com.br
LG apresenta a sua versão de HDTV OLED de 55 polegadas
Em evento realizado nessa quinta-feira (24), em Mônaco, a LG apresentou a versão final da sua primeira HDTV OLED, mostrando uma televisão com tela de 55 polegadas. O modelo 55EM9600 tem previsão de chegada ao mercado no segundo semestre de 2012, com o preço estimado de 9 mil euros, cerca de R$ 26 mil.

A LG apresentou durante a CES 2012 um protótipo dessa HDTV OLED. Na época, o modelo levantou algumas dúvidas sobre o seu design e recursos adicionais. Porém, o exemplar apresentado hoje deixa claro que a fabricante sul-coreana trabalhou nos problemas, resultando em soluções interessantes para o produto.
O lançamento da LG é um dos primeiros modelos do mercado a contar com um painel OLED, com resolução de 1080p. Mas uma das características que mais chamam a atenção é a espessura, com apenas 4 mm. O que torna essa TV tão fina é que boa parte dos seus componentes ficam na base da TV, e não na parte traseira. Essa base possui uma placa de fibra de carbono e diversos conectores, como entradas de áudio e vídeo, três portas USB, botões de liga/desliga, controle de volume, entre outros.
A nova OLED é mais um modelo com Smart TV, contando com recursos como Smart Share Plus e Magic Remote Voice. Também possui a tecnologia CINEMA 3D, com conversor de imagens 2D para 3D, controle de profundidade tridimensional e o 3D World, que apresenta novos conteúdos em três dimensões na área de filmes e games.
Confira um vídeo feito na apresentação da OLED TV da LG:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ZJthJrBbg08
Fonte: Techtudo.com.br
Sharp lança no Brasil Smart TV de 60” com Netflix
Após um período de recesso a Sharp está de volta ao mercado brasileiro com dois TVs LED-LCD Full HD produzidos em Manaus. A famosa linha Aquos com telas de 60” (LC-60LE632B) e 42” (LC-42SV32B) já possuem sintonizador de TV Digital, tela com revestimento antirreflexo, além de conector USB compatível com formatos de vídeo em alta definição – como o DivX Plus HD.
O modelo de 60” chama a atenção por ser o primeiro da empresa no País a oferecer conveniências de Smart TV, incluindo o aplicativo da videolocadora virtual Netflix. Por conta disso, o aparelho traz conectividade de rede cabeada (LAN), sem fio (desde que adquirido à parte adaptador USB/Wi-Fi) e acesso a dispositivos com tecnologia DLNA.
O maior TV da Sharp no Brasil apresenta ainda taxa de atualização de 120Hz, para uma reprodução de imagens com o dobro de quadros por segundo e melhor nitidez nas cenas em movimento.
Fonte: Redação HOME THEATER & CASA DIGITAL / Sharp Brasil
Os múltiplos poderes do Blu-ray
É incrível a rapidez que uma tecnologia leva hoje para se tornar popular e conseguir sua maturidade em tão pouco tempo. No mercado brasileiro há cinco anos, os primeiros Blu-ray players eram lentos, ruidosos e mal conseguiam reproduzir todos os discos lançados na época, especialmente se tivessem dupla camada ou efeitos especiais mais avançados. Um ano depois, chegou a segunda geração de aparelhos com interface HDMI versão 1.3, a qual permitiu a instalação de apenas um cabo para o tráfego dos codecs de áudio HD – Dolby TrueHD e DTS-HD.
Ainda em 2008, a terceira geração de Blu-ray trouxe modelos com hardware perfil 1.1, cuja principal atração era o Bonus View, para ver conteúdos adicionais como o storyboard das cenas, numa janela no canto da tela enquanto o filme está em andamento. A partir daí, o processo evolutivo dos players foi acelerado com o perfil 2.0, que agregou conector LAN (RJ-45) e memória interna de 1MB (alguns modelos ainda permitem plugar um pen-drive via USB). Essas características tornaram viável o uso do recurso BD-Live, possibilitando o acesso a um servidor do estúdio na internet, onde estejam armazenados trailers, imagens, jogos interativos e conteúdos adicionais do título reproduzido.
Com isso, logo vieram os players com acesso restrito à internet, por meio de aplicativos de redes sociais – YouTube, Picasa e Twitter – e site de meteorologia. A busca por filmes, fotos e músicas guardadas em PC e portáteis certificados DLNA e a conectividade WiFi – integrada ou através de adaptador USB-wireless opcional (dongle) - também se tornaram presentes nos aparelhos. Hoje, quase todos os Blu-ray players dos principais fabricantes incluem essas funcionalidades.
TENDÊNCIAS: 3D E SMART TV
A bola da vez está com os aparelhos compatíveis com discos 3D e dotados de conexão HDMI v1.4, para o tráfego desse sinal. O novo top de linha da Samsung (BD-D6500) é capaz de converter imagens 2D para 3D, sendo uma alternativa interessante a ser utilizada com TVs 3D sem esse tipo de recurso.
Mas a tendência caminha para o conceito Smart TV, que num primeiro momento se destacará nos aparelhos mais sofisticados, trazendo em uma plataforma única e simplificada várias funcionalidades presentes antes de maneira fragmentada em televisores. É o caso do acesso irrestrito a sites na web, rede DLNA, WiFi N (de maior velocidade e alcance), além de aplicativos de redes sociais que convidam o espectador a interagir mesmo durante as sessões de filmes.
Outra novidade que segue como tendência nos Blu-ray players é o comando de suas funções a partir de iPhone, iPod Touch ou um smartphone com sistema Android. Basta ter uma simples rede WiFi em casa para controlar o aparelho pela tela do seu gadget, inclusive a partir de outras áreas da residência.
A Sony foi a primeira a oferecer gratuitamente na Apple Store o seu aplicativo BD Remote, compatível com os players e kits com conectividade WiFi Ready. A Samsung disponibilizou na loja virtual Android Market seu software Remote Control, para operar sua nova linha de TVs 3D e players com a plataforma Smart Hub. O aplicativo conta com uma espécie de teclado, que favorece a digitação nos sites.
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A LG, em seu encontro anual de lançamento de produtos, e a Philips, na convenção mundial realizada em março, em Barcelona, mostraram soluções semelhantes para transformar o smartphone num controle remoto de amplo alcance e estudam oferecer em breve no Brasil.
ÁUDIO HD
Todos os Blu-ray players são capazes de identificar os codecs de áudio Dolby TrueHD, Dolby Digital Plus, DTS-HD Master Audio e DTS-HD High Resolution (Bitstream Out). Feita essa etapa, o player envia o sinal a um receiver dotado desses processadores, para decodificação do formato. No caso do DTS-HD MA, a superioridade em detalhamento é de até dez vezes sobre o Dolby Digital convencional.
Alguns players vão além, ao fazer o trabalho de decodificação dos codecs HD. Essa solução é usada por consumidores que não pretendem substituir seu receiver ou controlador de AV relativamente antigo, por outro de última geração. Como a informação dos decoders nem sempre é exibida de maneira explícita, basta verificar a existência de seis ou oito saídas analógicas de áudio (RCA), para se constatar que o aparelho possui decoders internos.
COMO ESCOLHER
• Internet: com o advento dos televisores conectados, vários fabricantes decidiram levar o mesmo recurso para os Blu-ray players. Se o seu TV oferece acesso à internet, não há a necessidade do player ter o mesmo recurso.
• Conectividade: os players 3D lançados hoje trazem interface HDMI versão 1.4, que trafega tanto o sinal Full-HD em 3D quanto os codecs de áudio HD. A porta Ethernet está presente em modelos que se conectam a redes DLNA e à internet – seja para o acesso a sites ou a função BD-Live. A conectividade WiFi já faz parte dos players mais acessíveis, porém alguns exigem a ligação de um adaptador wireless na entrada USB. Certifique-se da presença do acessório na embalagem. Se isso não ocorrer, verifique a disponibilidade com o fabricante, pois certos modelos são realmente difíceis de ser encontrados no mercado.
• Compatibilidade: muitos dos players atuais são compatíveis com vídeos em HD nos padrões DivX HD, H.264, AVI, MPEG4, AVCHD e MKV. A diferença costuma ser a maneira de reproduzi-los: a maioria dos aparelhos consegue ler esses arquivos em discos e USB, enquanto os mais modernos os buscam em redes DLNA – através de cabo ou WiFi.
• Rapidez na leitura: o longo tempo de carregamento dos discos ainda pode afetar players que tentam reproduzir filmes com recursos mais elaborados de autoração. Antes de adquirir um modelo, procure levar ao ponto de venda um filme de superprodução recente e carregado de efeitos especiais e verifique se o conteúdo é iniciado em menos de dez segundos.
BLU-RAY NO COMPUTADOR
Assim como aconteceu com o formato DVD, o Blu-ray também está disponível em vários produtos. Seja em notebooks, media centers, home theater in-a-box ou videogame, o leitor de laser azul há tempos deixou de ser exclusividade de players de mesa. Os critérios de escolha variam de acordo com a proposta do aparelho. Em um computador ou media center, deve-se levar em conta o processador utilizado (no mínimo um Intel Core i3 ou AMD Phenom X3), a memória (4GB) e a especificação da placa gráfica, se dedicada (melhor) ou integrada.
No território dos computadores e dos notebooks, a variedade de opções estimula a queda de preço e facilita a escolha. A LG e a Sony saíram na frente com seus notebooks 3D, que impressionam os aficionados por games. Para filmes, a telona continua a ser a melhor alternativa quando se busca maior sensação de imersão e tridimensionalidade. Isso não é problema para os notebooks que se conectam a qualquer TV ou projetor através de HDMI.
Para quem encara o drive de Blu-ray essencialmente para trabalho e entretenimento nas horas de lazer, o desktop all-in-one da HP (Omni 200-5330br), com tela wide de 21,5", tem configurações que não decepcionam. Haja vista seu processamento Core i5, memória de 4Gb e HDD de 750Gb.
A vantagem do drive de Blu-ray para computador é o seu funcionamento mais rápido e preciso. Pode ser facilmente atualizável para ler discos 3D e agregar diversos recursos e conectividade. Por outro lado, boa parte dos players de mesa utiliza processadores e filtros internos que aprimoram a definição da imagem, minimizando ruído e outras imperfeições.
MEDIA CENTERS
Os aparelhos desse tipo não se limitam a reproduzir discos Blu-ray. Alguns, como os modelos da Converge e da Munddo, começam a oferecer gravador de Blu-ray, permitindo ao usuário fazer cópias idênticas, com a ajuda de softwares apropriados e legítimos, diretamente para o seu disco rígido. Não é por acaso que a capacidade de armazenamento e processamento dessas centrais de entretenimento tem aumentado gradativamente nos últimos anos. O DHC Premium da SMS, por exemplo, possibilita a instalação de até dez HDDs de 1 Terabyte cada, enquanto o top de linha da Converge possui chip Intel Core i7 e memória de 8GB.
Qualquer media center pode ler discos 3D, desde que atualizações sejam feitas com uma placa gráfica preparada para tal funcionalidade. A linha de media centers da Converge e o AsRock trazem saída HDMI v1.4. Assim como o AsRock, o Dell Zino HD é uma opção com design compacto (20x20cm) e diferenciado – em até quatro opções de cor. Todos os modelos têm placa de áudio com certificado THX e capacidade de reprodução dos novos codecs em até 7.1 canais.
PLAYSTATION 3
Além de ser o primeiro videogame com leitor de Blu-ray no mundo, o Playstation 3 é notoriamente um dos principais responsáveis pelo sucesso do formato de laser azul. O console, que está em sua segunda geração, é capaz de reproduzir conteúdos 3D e inclui disco rígido interno de 160GB para armazenar jogos, filmes, fotos e músicas. A conectividade WiFi possibilita navegar em qualquer site na web, enquanto o protocolo DLNA o habilita a buscar arquivos contidos em PC ou portáteis certificados. O controle sem fio (Bluetooth) facilita a jogabilidade no game da Sony.
*Adaptação de um texto publicado originalmente na revista HOME THEATER & CASA DIGITAL
Gradiente lança no Brasil tablet Android para crianças
A conhecida fabricante de eletrônicos brasileira Gradiente esteve sumida desde 2007, mas para mostrar que voltou com boas ideias, anunciou um lançamento bem interessante para o mercado mobile: é o Oz, um tablet Android criado especificamente para as crianças.

Também chamado de Oz Meu Primeiro Gradiente, o aparelho tem como especificações um visor LCD de 8 polegadas com resolução de 1024 x 768p, processador de 1 GHz, 4 GB de armazenamento interno, câmera (frontal apenas) de 2 megapixels, saídas HDMI e MiniUSB, entrada para cartões microSD, conectividade Wi-Fi e Bluetooth, além de uma bateria com 2.350 mAh de capacidade. O dispositivo ainda vem com uma caneta e roda o Android 2.3.1, obviamente bastante customizado para agradar ao público infantil.
Pelo seu hardware simples, o tablet mostra que não é exatamente um grande competidor perante os demais modelos disponíveis no Brasil, mas traz o diferencial de ser direcionado a crianças a partir de 3 anos. Embora ele possa ser usado por adultos também, o destaque do gadget fica por conta dos aplicativos voltados aos pequenos, como jogos, programas de TV infantis e atividades educativas. A segurança também foi algo com a qual a Gradiente se preocupou: pais podem configurar uma senha e escolher o que os seus filhos podem ou não acessar.
O Tablet Oz foi apresentado oficialmente para a imprensa na última terça-feira (15) em São Paulo. Seu preço sugerido é de R$ 1.199, mas ele está disponível na loja online da empresa por R$ 999,00.
FONTE : https://www.techtudo.com.br
CBTD relança marca Gradiente com foco em rentabilidade
SÃO PAULO, 16 Mai (Reuters) - A Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD) relançou nesta quarta-feira a marca Gradiente, e informou que manterá uma linha de produtos "enxuta" para focar em rentabilidade.
"A empresa é enxuta e a idéia é ter poucos produtos e focar neles... sem ter uma linha muito grande para não se perder entre eles", afirmou o presidente da empresa, Fabio Vianna, em coletiva de imprensa. "A empresa não quer brigar por market share e vai sempre estar focada no faturamento", completou.
A marca Gradiente pertencia a IGB Eletrônica, que arrendou a marca para a CBTD no ano passado para levantar recursos e pagar credores em seu programa de reestruturação.
A CBTD tem o controle dividido, sendo que 60 por cento pertence ao Fundo de Investimentos em Participações (FIP) Enseada, que tem como cotistas os fundos de pensão Petros e Funcef, a Agência de fomento do Estado do Amazonas (AFEAM) e a Jabil do Brasil Indústria Eletroeletrônica Ldta.
Os demais 40 por cento pertencem à Holding dos Acionistas da Gradiente (HAG), criada para abrigar os dois mil acionistas da IGB Eletrônica.
PRODUTOS
Segundo Vianna, a CBTD deverá inicialmente vender os produtos via Internet e posteriormente em redes varejistas.
"Temos uma meta de 50 por cento (das vendas) ser via e-commerce e outros 50 por cento com parceiros varejistas", disse.
A empresa anunciou o lançamento de produtos como tablets, aparelhos blue ray, monitor de TV e celular, além de produtos infantis com a linha "Meu Primeiro Gradiente" -um aparelho de som, um tablet e uma câmera fotográfica específica para crianças.
(Por Roberta Vilas Boas)
FONTE : https://br.reuters.com/article/internetNews/idBRSPE84F04J20120516
Nova TVs 3D Smart ES7000 da Samsung, com 46 polegadas de tecnologia na sua sala
Conheça a TV Samsung Slim LED ES7000. Controle por voz. Reconhecimento de face. Controle de movimento. Imagens 3D. Internet. One Design. Essa é a Smart TV do futuro. Já pensou apenas falar ou acenar para comandar sua TV ou navegar na internet sem precisar apertar um botão sequer? Com navegação intuitiva, você acessa conteúdos exclusivos como Family Story, Fitness e Kids.
E ainda compartilha arquivos facilmente e sem fio com dispositivos compatíveis via All Share Play. Atualize as funções de sua TV a cada ano, por meio da tecnologia Smart Evolution e acompanhe as novidades sem precisar se desfazer da sua TV. A TV Samsung Slim LED ES7000 conta com One Design. Tem moldura fina, base inovadora e combina com qualquer ambiente.
Tudo isso sem precisar apertar nem um único botão. Troque de canal, escolha a programação ou navegue pela internet via Web Browser de forma intuitiva. Novos portais de conteúdo levam você a um mundo totalmente inusitado. Compartilhe os melhores momentos da sua vida com a sua família e amigos. E com o portal Kids ofereça às crianças entretenimento educativo para os pequenos se divertirem. E não fique parado na frente da TV com o Fitness. Exercite-se agora mesmo com a Smart TV.
Com a tecnologia Micro Dimming Pro você terá mais cores, contraste e nitidez. E o som não fica para trás! Com o 3D Sound você vai achar que está em uma sessão de cinema. Tenha diversas opções de entretenimento e controle tudo via Smart Hub, uma interface simples e fácil de usar. Fornece acesso fácil a vários aplicativos, sendo que novos aplicativos são adicionados todos os dias. O Smart Hub permite agrupar e classificar os aplicativos de acordo com suas preferências para personalizar sua TV e deixá-la com a sua cara.
Preço: R$ 5.999,00
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Este artigo pretende mostrar como escolher e comprar uma placa de vídeo para o seu PC, independentemente da sua finalidade. Como exemplos, mostraremos alguns modelos atuais do mercado de hardware para computadores.
Escolher uma placa de vídeo adequada às suas necessidades é um exercício que exige menos conhecimento de hardware do que você imagina. O principal para escolher bem não é internar-se em textos técnicos para entender as entranhas de cada modelo e descobrir qual é o melhor deles. O que você precisa, nesse momento, é calma e uma boa perspectiva geral dos modelos disponíveis no mercado.
Existem apenas duas marcas de GPU. Nvidia e AMD constroem os chips e a arquitetura das placas e, depois disso, licenciam o design para fabricantes de hardware que, por sua vez, montam as placas e as comercializam. É por isso que existe uma Geforce GTX 680 da EVGA, outra da MSI, uma da Zotac e assim por diante. Mas onde interessa, a GPU, elas são iguais entre si – exceto em edições especiais.
Diferenças
EVGA e MSI, por exemplo, fabricam placas da Nvidia. Supondo que você esteja inclinado a comprar uma Geforce GTX 680 e esteja em dúvida entre os modelos dos dois fabricantes. A pergunta inicial é: há diferença entre uma e outra?
A resposta é sim. E não. Tudo depende da versão. Os fabricantes são autorizados a fazerem ajustes no design da placa, para adaptá-los às suas estratégias de mercado. A EVGA, por exemplo, pode lançar uma versão que oferece um clock (velocidade do processador gráfico) maior que o padrão das Geforce GTX 680. Evidente que isso reflete no preço e o aumento, que para o usuário comum não é tão grande assim, só vale à pena se couber no seu bolso.
Não se iluda. Uma versão especial de uma placa é sempre melhor que a versão convencional. Mas também mais cara. O que você precisa levar em conta é que o desempenho maior, na maior parte dos casos, não justifica a diferença de preço.

Dica importante: estamos no período de entressafra, quando AMD e Nvidia substituem seus produtos. Isso significa que várias versões da atual geração ainda estão em vias de chegar ao mercado.
Placas de baixa performance
Elas são melhores, em geral, do que o processamento gráfico embutido nos processadores. Por estarem no mercado de entrada, também custam menos. Mas a grande questão aqui é saber definir exatamente qual é seu perfil de uso para saber se uma placa mais em conta supre a sua demanda.
Se você é um jogador hardcore, por exemplo, ou trabalha com softwares pesados de edição de imagens e modelagem em 3D, uma placa barata pode não ser sua melhor opção. Embora custe menos na hora da compra, a eventual lentidão e pouca margem de manobra para acompanhar a evolução do software podem causar estrago no seu bolso em pouco tempo. Por exemplo: você investe em jogos e trabalha com imagens tridimensionais e resolve comprar uma Geforce GT 555 ou 640, ou uma AMD Radeon HD 6000 ou inferior. De início ela não terá o desempenho das placas mais avançadas e, pior, ficará obsoleta perante o software rapidamente, provocando a necessidade de uma nova aquisição em pouco tempo. É o clássico “o barato sai caro”.
Muitas vezes, em especial no caso de gamers, compensa mais comprar uma placa de mais desempenho de uma geração anterior. Por exemplo; você não tem verba para comprar uma Geforce GTX 680 ou 690, ou uma Radeon HD 7970, as três principais placas de vídeo do mercado hoje e que no Brasil podem custar mais de R$ 1500. Por preços girando em torno de R$ 700 é possível encontrar uma Geforce GTX 560, campeã de custo benefício da geração anterior, ou uma Radeon HD 6870. Os dois modelos são as versões mais baratas do mercado high-end da geração anterior de placas. Como comparação, uma placa simples como a Geforce GT 520 pode ser encontrada no Brasil a menos de R$ 200.

Mas se a ideia é comprar placas da atual geração do mercado de entrada, independente de detalhes de desempenho e preço, suas opções são as seguintes:
Nvidia: Geforce GT 605, 620, 630, 640 e 645. A 620 é comum em computadores prontos, vendidos no varejo.
AMD: O fabricante ainda não lançou seus modelos de entrada para a atual geração. A anterior oferece as Radeon HD 6390, 6450, 6570, 6670, 6750, 6770 e 6790.
Detalhe: Embora tenha anunciado os chips, os fabricantes ainda não lançaram suas versões de placas de vídeo de entrada da atual geração da Nvidia.
Fique de olho
Um mesmo modelo pode ter especificações bem diferentes e uma desatenção aqui pode fazer com que você compre gato por lebre. A Geforce GT 640, por exemplo, pode ter memória DDR3 e GDDR5. Pode ter chip com frequências que variam de 797 MHz a 1552 GHz, dependendo do modelo. Isso pode causar diferenças de preço extremas entre dois modelos de uma mesma placa e, nesse caso, comprar o mais barato pode ser mau negócio.
Placas de média performance
Os modelos desta faixa são excelentes em custo x benefício, especialmente para jogadores que não se importam de não ter a melhor placa da atualidade e estão com menos verba. Neste time, jogam as AMD Radeon HD 7750 e 7770 e as Nvidia Geforce 555, 560 e 570 (as placas médias da atual geração já foram anunciadas, mas ainda não foram lançadas).
As placas desta gama costumam ser comuns nos desktops porque são mais baratas que os modelos top de linha e mesmo assim oferecem desempenho mais do que suficiente para boa parte dos usuários. É possível, por exemplo, encontrar a Geforce GTX 560 a menos de R$ 700 no Brasil, enquanto uma Geforce GTX 580 têm preço na casa dos R$ 1500. Pela metade do preço, você pode comprar uma placa que oferece um desempenho competitivo.
Placas de alta performance
Diferente das outras faixas de desempenho e preço, aqui os modelos de ponta de AMD e Nvidia já disputam o mercado. E a preços exorbitantes e promessa de desempenho absolutamente impressionante.
O principal detalhe para quem pretende comprar uma placa da Nvidia é ficar ligado no core, na GPU do modelo. Os modelos mais avançados oferecem o chip Kepler, mais eficiente em termos energéticos e muito mais poderoso que o antecessor, Fermi.
De qualquer forma, em geral, as placas de ponta dessa geração, para Nvidia, são: Geforce GTX 670, 680 e 690. A 690, claro, é a mais poderosa e, segundo benchmarks, a mais rápida do mundo atualmente. A grande questão é que todo esse desempenho vigoroso tem um preço bem salgado: US$ 999, ou R$ 1993 no câmbio de 14/5 – isso sem considerar os impostos de uma corajosa tentativa de importação. E a conta de energia será alta: a placa consegue esse desempenho porque tem dois processadores de 925 MHz – é praticamente um SLi numa única placa.

É por isso que, para jogadores e entusiastas comuns, entram em foco as 670 e 680 (até 1552 MHz e 1 GHz), com desempenho excelente e preço muito mais em conta. A 670 custa US$ 399 (R$ 796) e a 680 custa US$ 499 (R$ 995).
E há também as placas da AMD, com preços competitivos e desempenho comparável. Embora não tenha mais o posto de placa mais rápida desta geração, as Radeon HD 7970 (clock de 925 MHz, inferior às top da Nvidia) são uma opção interessante para quem prefere a marca e quer desempenho de ponta, sem gastar uma pequena fortuna nas concorrentes da Nvidia.
Fonte: Techtudo.com.br
Dez dicas para home theater em pequenos ambientes
Uma seleção de ideias criativas que vão deixar seu home theater mais bonito e funcional, sem comprometer a qualidade
Em visitas a projetos decorados em todo o Brasil, nossa equipe vem percebendo que a metragem dos imóveis está cada vez menor. No caso específico dos apartamentos, fica clara a tendência de privilegiar as opções de lazer da área comum ao invés de valorizar o tamanho de cada unidade.
A boa notícia é que, com cuidado especial na escolha dos móveis e dos equipamentos, dá para montar um home theater em cômodos de até 10m2. Mas, no geral, a maioria das salas costuma ter entre 15m2 e 20m2. Independente da medida exata que você pode destinar ao cinema doméstico, a necessidade de se adaptar aos pequenos ambientes acompanha grande parte dos brasileiros.
Para ajudar nessa tarefa, selecionamos dez boas dicas, extraídas de nossas viagens por todo o Brasil, que mostram como enfrentar a falta de espaço com criatividade, bom gosto e aproveitando ao máximo cada centímetro da casa sem prejudicar a performance do sistema.
TV 3D combina com salas pequenas
Por apresentarem menor distância entre os pixels (pontos que formam a imagem), os TVs com resolução Full-HD (hoje, a maioria dos modelos à venda) são mais indicados para salas pequenas. Destes, boa parte já é compatível com imagens em 3D, cujo efeito é valorizado quando o espectador se mantém mais perto da tela. A distância ideal para aumentar o impacto e a profundidade das imagens tridimensionais varia de pessoa para pessoa.
Um ponto de referência é optar por TVs 3D com definição Full-HD (1.920 x 1.080p, a mesma dos discos Blu-ray) de 40” a 43” para salas de 10m2 a 15m2. Mas a melhor escolha depende mesmo é da experimentação: teste telas de alguns tamanhos diferentes até encontrar aquela que proporcione uma agradável e envolvente visualização das imagens 3D quando você se posicione à mesma distância em relação ao sofá da sua casa.
Com isso, o cérebro pode fundir adequadamente as imagens destinadas a cada olho (para gerar o efeito 3D), sem provocar tonturas e enjôos nos espectadores mais. Dica: quando a tela fica presa em um painel na parede, é possível aumentar ainda mais a distância em relação ao sofá, o que é sempre bem-vindo em ambientes compactos. Já existem suportes que mantém o televisor a menos de 2cm da parede, mas precisam de mão de obra especializada para a correta e segura passagem dos cabos, evitando interferências.
Aproveite bem o espaço do móvel
Quanto menor a sala, maior a necessidade de planejar o móvel do home theater, aproveitando cada nicho e cada gaveta para acomodar equipamentos, caixas acústicas e coleções de discos. No caso dos móveis sob medida, o ideal é o arquiteto e o instalador conversem entre si, para que a peça seja produzida levando em conta as medidas de todos os aparelhos (com certa folga nos nichos para evitar problemas de superaquecimento) e os hábitos dos moradores.
Disponíveis para pronta entrega, os racks também podem acomodar bem o home theater em áreas com espaço reduzido. Rodízios, para facilitar a limpeza, e acabamento em metal, deixando o visual mais moderno, são alguns diferenciais que costumam acompanhar esse tipo de solução. Verifique ainda se existe um fundo falso, para ter rápido acesso às conexões sem comprometer o fator estético.
Caixas invisíveis: também nos canais frontais
O uso de caixas embutidas na parte frontal da sala sempre foi visto com certo receio por parte dos instaladores. O motivo é simples: para garantir o envolvimento sonoro no home theater, é importante que o áudio emitido pelos canais frontais e principalmente os diálogos reproduzidos pelo canal central sejam direcionados para os espectadores.
Isso é difícil de se conseguir com caixas embutidas, que são fabricadas para privilegiar acima de tudo o visual da sala. Mas nem todas são iguais: existem modelos com tweeter (e até woofer, em alguns casos) pivotante (móvel) e caixas motorizadas (que descem do teto apenas nas sessões de filmes, formando um ângulo de até 45o com o forro de gesso).
Na mesma linha, surgiram as caixas de embutir com painel angulado, solução com custo-benefício atraente que vem sendo muito adotada em salas pequenas. Com um desenho interno que aloja os falantes na lateral do gabinete, essas caixas permitem o correto direcionamento dos sons frontais para a área de audição.
Caixas flat: finas como o TV
Seguindo o conceito de economizar espaço, as caixas flat, que acompanham o mesmo visual e profundidade dos TVs de tela fina, surgem como excelente alternativa. Embutidos na parede, esses modelos deixam a sala moderna, leve e bonita.
Dica: verifique se as caixas frontais do tipo flat foram instaladas na mesma altura do televisor, que precisa ficar bem no meio dos canais frontais. Já a central deve ficar logo abaixo do TV, na direção do ouvido dos espectadores quando sentados no sofá, e centralizada em relação a esse aparelho e às outras duas caixas.
Integração com home office
Graças à convergência tecnológica, está cada vez mais fácil integrar áudio, vídeo e informática em um mesmo ambiente, por menor que seja. Em uma suíte de 20m2 em São Paulo (foto abaixo), o espaço onde fica a bancada do home office também foi planejado para receber o TV de 40”, o decoder de TV paga e até o condicionador de energia, destinado à proteção do sistema.
O som chega ao casal de moradores a partir das caixas acústicas de embutir, que fazem parte do projeto de sonorização ambiente. Apoiado na bancada, o notebook pode ser utilizado simultaneamente para adiantar as tarefas do dia seguinte e para garantir o compartilhamento de filmes e shows na tela grande através da rede doméstica Wi-Fi (via recurso DLNA, presente nos dois aparelhos), sem o uso de cabos.
Luzes diferentes para cada ocasião
Nem sempre é possível montar o home theater em uma sala exclusiva, sobretudo em imóveis pequenos. O mais comum é aproveitar parte do living para o sistema de áudio e vídeo. O fato de ser geralmente a área mais espaçosa e versátil da casa também pesa contra esse cômodo em alguns aspectos, como na hora de definir a iluminação adequada.
Enquanto as sessões de filmes pedem pouca (ou nenhuma) luz, as atividades na sala de estar ou de jantar, também integradas ao living, pedem iluminação mais forte e diferenciada. Ao adotar um prático sistema automatizado, você pode alterar completamente a iluminação do living de acordo com a ocasião. Basta programar (com a ajuda de um instalador) cenas de luz, que são acionadas a partir de um único toque no controle remoto ou painel de parede.
Subwoofer sim, mas sem chamar muita atenção
O uso do subwoofer (em geral a maior caixa do sistema), também é obrigatório nos pequenos ambientes, que costumam apresentar caixas compactas, mais limitadas na reprodução das baixas frequências.
Cabe ao subwoofer complementar o trabalho dos canais frontais nessa tarefa, distribuindo os sons graves de maneira correta e homogênea pela sala. Para desempenhar bem esse papel sem chamar muita atenção, a dica é posicionar o subwoofer no canto do móvel, perto dos canais frontais e em contato direto com o piso, evitando vibrações no móvel. Se não for possível atender à última recomendação, procure, pelo menos, acomodar o sub em um nicho com fundo falso ou sobre uma base sólida de granito ou mármore.
Sistema integrado: praticidade sob medida
Modernos, completos e fáceis de instalar, os sistemas integrados de home theater são (em sua maioria) fabricados para pequenos espaços. Na mesma embalagem, costumam apresentar um módulo DVD (ou Blu-ray)/receiver e um conjunto de caixas acústicas – para salas pequenas, dê preferência aos modelos 5.1, com duas caixas surround.
Embora não apresentem o mesmo rendimento e opções de ajustes/conexões dos sistemas com receiver e caixas acústicas independentes, esses kits podem surpreender na praticidade e no belo visual.
Soundbar: envolvimento com uma única caixa
Com os ambientes ficando cada vez menores (e o consumidor querendo se livrar ao máximo das reformas), os sistemas que trazem caixas do tipo soundbar vem conquistando seu espaço.
O princípio é simples: uma única caixa (ou duas, quando o subwoofer está presente, como na foto) com falantes que simulam o envolvimento surround de um home theater completo. Bastante indicado para pequenos quartos, por exemplo, esse tipo de solução vem sendo explorado por vários fabricantes, como Philips, Samsung, LG e Panasonic. Alguns modelos mais sofisticados incluem até um leitor de Blu-ray 3D.
Sofá em L com projetor: mais gente, menos espaço
Encostar o sofá na parede é uma solução muito útil quando se quer aumentar ao máximo a distância entre o espectador e a tela. E se a ideia for aumentar o número de assentos, melhor optar por um sofá em L, aproveitando simultaneamente dois cantos da sala.
Tomando esse e outros cuidados quem sabe você também não pode adotar um telão no seu pequeno ambiente. Isso é possível, desde que você não exagere no tamanho da tela: já dá para instalar um modelo de 84”, por exemplo, em um cômodo de 20m2 (preservando pelo menos 4m de distância em relação ao espectador). E fique atento à resolução do projetor: além de superiores em qualidade, os modelos Full-HD não costumam revelar os pontos de formação da imagem nem mesmo quando os espectadores estão mais perto da tela.
Fonte : Revista Home Theater
No final de 2011 a LG introduziu um novo conceito em seus sistemas compactos: o 3D Sound. Segundo a empresa, com essa nova tecnologia o usuário pode usufruir de uma experiência plena em 3D, já que, além das imagens, o áudio também proporciona maior imersão nos efeitos dos filmes. Pesando aproximadamente 54kg e com um design arrojado, o HX996TS, com 1125W de potência total, é o primeiro sistema compacto do país a trazer um falante adicional, presente na parte superior de cada uma das quatro torres – duas frontais e duas surround. Eles são os responsáveis pelo preenchimento acústico na parte acima da cabeça, criando uma espécie de “bolha sonora”, que envolve o usuário em 360º e possibilita a experiência com áudio em 3D.
Além dessa característica, o system traz a plataforma Smart, com loja de aplicativos e parceiros de conteúdos, reproduz discos Blu-ray 3D, é compatível com redes Wi-Fi, tem dock para iPod e iPhone - que permite reproduzir e recarregar o aparelho - certificado DLNA, entrada USB (para exibição de fotos, vídeos e músicas), além de duas entradas HDMI 1.4, que possibilitam a conexão de outros equipamentos no sistema para usufruir do áudio 5.2 canais, já que ele traz dois subwoofers (passivos, admitindo 90W, cada) para a reprodução das baixas frequências.
Veja as imagens detalhadas do nosso teste:
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Avaliação
Assim que instalamos o sistema em nossa sala de testes resolvemos fazer um comparativo verificando os mesmos trechos dos filmes e shows da seguinte forma: selecionamos um capítulo e assistimos com o 3D Sound desligado para, na sequência, ligá-lo. Para ativar o recurso há uma tecla de atalho no controle remoto que, pressionada, altera os ajustes entre 3D SOUND FILME ou 3D SOUND MÚSICA. Assim, usamos o primeiro modo nos títulos Tropa de Elite 2, Shrek Terceiro e Resident Evil 4; já com os shows Eagles – Hell Freezes Over, This Is It (Micheal Jackson) e SimplyRed – Farewell Live at Sydney optamos pelo 3D MÚSICA.
Com o efeito sonoro tridimensional desligado selecionamos sempre o modo BY PASS, que preserva as características originais das trilhas dos filmes, já que todos os outros pré-configurados nos pareceram artificiais demais. Em todos os casos a reprodução mostrou características bem evidentes. A principal diz respeito aos graves. Apesar dos dois subwoofers, se você gosta de peso no áudio dos seus filmes, daquele que faz tremer o sofá, os modos 3D não são a melhor opção. Agora, se o que você busca é um som mais cristalino e nítido, principalmente nas frequências mais altas, mantenha o 3D Sound sempre ativado.
Com o 3D FILME selecionado, no capítulo 2 de Resident Evil 4 (trilha em DTS HD), quando uma sequência de ação se desenrola, percebemos que os sons secundários eram reproduzidos de forma difusa. A sala realmente estava mais bem preenchida acusticamente, com parte do áudio vindo do teto, principalmente os efeitos secundários e a trilha sonora que acompanha toda a cena.
As cápsulas das armas pareciam cair ao nosso lado, ainda que faltasse uma melhor reprodução das baixas frequências. Já no início do capítulo 3, quando dois helicópteros surgem, sentimos falta dos graves mais pesados e profundos, já percebidos em outras configurações. A mesma cena vista no modo BY PASS perdia um pouco em envolvimento (frequências médias e altas pareciam se misturar), mas ganhavam vida as sequências que exigiam os dois subwoofer.
Em musicais, sempre nos agradou manter o 3D Sound desligado. Assim, a faixa Hotel California (Eagles) ficou mais encorpada com a parte percussiva ganhando o destaque que merece. O mesmo sentimos com o musical This Is It, que teve sua trilha em DTS HD valorizada com essa configuração.
Como funciona o 3D Sound?
A tecnologia está baseada em três pilares: quatro caixas adicionais (na parte de cima), dois subwoofers e o algoritmo de processamento do áudio 3D. Segundo a gerente da categoria na LG, Raquel Martins, com as caixas que ficam acima das torres em funcionamento, o sistema 5.2, em teoria, passa a ser 7.2. O prisma que fica logo acima delas cumpre papel importante impedindo a propagação de forma ominidirecional (direta) para o teto. Com esse “obstáculo”, o som reproduzido é espalhado em 360º, preenchendo o ambiente de forma mais completa.
Os dois subwoofer, dispostos ao lado dos canais frontais, trabalham em conjunto com eles, complementando a reprodução das frequências mais baixas. O processamento 3D é responsável por analisar o áudio em tempo real, efetuar a divisão das frequências para as caixas acústicas superiores, para criação do áudio tridimensional. Dessa forma, tem-se o efeito Cúpula de Cinema, ou simplesmente o 3D Sound, presente no HX996TS.
Wi-Fi, aplicativos, DLNA e muito mais
A vantagem desse sistema é que ele já traz receptor Wi-Fi N integrado, o que dispensa o uso de um cabo Ethernet ou adaptadores para acessar a internet. Uma atualização de software liberou parceiros de conteúdos como Band, MTV e Caras, além de aplicativos interessantes. Em ambos os casos, os vídeos fluíram sem problemas (usamos uma conexão de 10 Mbps) e em nenhum momento enfrentamos problemas de travamento.
Com o DLNA conseguimos reproduzir arquivos armazenados em nossa rede doméstica (podemos também usar um pen drive conectado à entrada USB frontal), para reproduzir vídeos DivX, XviD, MKV e MPEG-2, todos em 1080p (MOV só via DLNA). Da mesma forma pudemos escutar os principais formatos de áudio e aproveitamos a conexão com o banco de dados Gracenote para, com um único comando, obter mais informações das faixas e trilhas dos filmes.
O aparelho traz um dock para iPod ou iPhone, que além de reproduzir os discos armazenados nesses aparelhos, os recarrega quando conectados. A lamentar apenas o fato de um produto tão sofisticado não ter um microfone para calibragem e medição de distância dos canais automaticamente. Se quiser fazer esses ajustes, o usuário terá que entrar no menu e fazer de forma manual (e não muito precisa), canal por canal.
Ficha Técnica |
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Modelo: Home theater 3D LG HX996TS – 3D Sound | |
Potência: 202,5Wx4,135W (central),90Wx2(subwooferpassivo) | |
Decodificadores: Dolby Digital, Dolby Digital Plus, Dolby Prologic II, Dolby True HD, DTS, DTS HD | |
Compatibilidade:BD 3D, BD-R/RW, DVD-R/RW, DVD+R/RW, CD-R/RW, JPEG, DivX, MP3, WMA, MKV, AVI | |
Conexões: 3HDMI1.4(duas entradas), vídeo componente, vídeo composto, digital óptica, Ethernet, USB, P2 (fones) e iPod Dock. | |
Principais recursos: 3D,Wi-Fi, DLNA einternet | |
Dimensões: 44,5 x 29 x 7 cm | |
Peso: 3,96Kg | |
Garantia: 1 ano | |
Preço sugerido: R$ 5.999 | |
Fabricante: www.lge.com.br |
Caixas Acústicas |
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Frontais/Surround: 30,5 x 137 x 30,5 cm – 8,467Kg | |
Central:41,5 x 8 x 12cm – 2,29Kg | |
Subwoofer:21,5 x 40,5 x 37,5 cm – 6,75Kg (cada) |
Fonte: Revista Home Theater
O que é LED?
Quando você vai comprar um televisor surgem dúvidas do que é LED, LCD e Plasma? É tudo a mesma coisa? Não, não é. Por isso, o TechTudo preparou este especial com o objetivo de explicar as principais características do formato que é considerado o melhor dentre estes três: o LED.

A sigla LED significa Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz), mas o que isso quer dizer? Na prática, é bem simples: existem, nessas televisões, pequenos objetos como se fossem lâmpadas nas cores primárias (vermelho, azul e verde). Esta tecnologia é considerada uma evolução se comparada aos monitores de LCD, pois há apenas um emissor de luz que a transmite para as células coloridas. No LED, isso não ocorre. A iluminação traseira por eletroluminescência tem diversos emissores, o que torna a iluminação mais inteligente e uniforme.
Na prática, a diferença aparece na qualidade da imagem. Com o LED, as telas são mais brilhantes, as cores mais puras e não há perda de brilho ou algum tipo de alteração na cor, independente da iluminação do local. Esta vantagem é dada pelos diodos, que são fundamentais também em outro aspecto favorável aos monitores de LED: seus tamanhos. Como não há necessidade de se ter um sistema para a transformação da luz branca em colorida, elas acabam sendo mais finas do que as outras. Há modelos que chegam a ter apenas três centímetros de espessura.
As televisões de LED também costumam ser elogiadas por suas características sustentáveis. Afinal, elas não utilizam lâmpadas CCFLs, não possuem mercúrio e não têm chumbo na fixação de seus componentes. Isso sem falar no consumo de energia, que em alguns casos chega a ser até 40% menor do que nos aparelhos de LCD.
Fonte: TecchTudo.com
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Saiba melhorar o som dos seus equipamentos
Um guia do que fazer para extrair o máximo em desempenho sonoro de todas as suas fontes no home theater
Com a digitalização do sinal de áudio surgiram dezenas de aparelhos reprodutores que podem (e devem) se interligar ao home theater. Player Blu-ray, receptor, videogame, media center e smartphone são alguns dos produtos, cuja boa qualidade de áudio somente será obtida se estiverem conectados e processados adequadamente no sistema.
As caixas acústicas têm papel preponderante no resultado final, mas é o receiver A/V a peça chave nesse quebra cabeça. É ele quem será responsável pela conexão de todos os aparelhos, além de pré-amplificar e, finalmente, amplificar os sinais de áudio já processados às caixas. Embora em menor número, as entradas HDMI e digitais de áudio (óptica e coaxial) oferecidas por alguns sistemas integrados de home theater também precisam ser utilizadas, para que o som não seja delegado apenas aos frágeis alto falantes do televisor.
Mas se você se considera um usuário avançado e exigente em busca de maior performance, a recomendação é partir para equipamentos modulares, como pré-amplificador/processador A/V e amplificador multicanal. A seguir, ajudamos você a definir a conexão mais adequada e conseguir o melhor resultado sonoro para suas fontes.
Blu-ray player
Todos os receivers vendidos atualmente incluem processadores Dolby (TrueHD e Digital Plus) e DTS-HD (Master Audio e High Resolution). Isso facilita a aquisição de qualquer Blu-ray player – com ou sem decodificador interno –, uma vez que caberá ao player somente o trabalho de leitura e envio do sinal empacotado do codec, para a decodificação posterior no receiver. Antes, na tela setup do player, o usuário deve ajustar o player para enviar sinal bitstream por HDMI. Com isso, o receiver automaticamente reconhece a trilha HD gravada no disco.
A interligação entre player e receiver deverá sempre ser por cabo HDMI, devido à quantidade de informações trafegadas, resultantes da quantidade de canais (7.1) e da maior taxa de amostragem e resolução, que é de até 192kHz por 24 bits. As conexões digitais óptica e coaxial não aceitam os sinais provenientes de processadores HD, devido à limitação de largura de banda, não do condutor, mas da interface S/PDIF (Sony Philips Digital Interface Format).
DVD player
Os títulos em DVD possuem trilhas gravadas em Dolby Digital, DTS ou PCM, podendo ser decodificados por qualquer receiver, quando realizada a configuração para bitstream na tela menu/setup. Não é raro encontrarmos filmes em DVD com opções de áudio em Dolby Digital Mono, 2.0, 3.0 e PCM estéreo.
Nestes casos, recomenda-se utilizar os processadores Dolby Pro Logic IIx ou DTS Neo:6 disponíveis em todos os receivers e HTBs, que têm como propósito simular a geração dos canais de áudio complementares, inclusive os surrounds traseiros (back) em sistemas 7.1. A conexão com o receiver pode ser feita usando cabo HDMI, óptico ou coaxial.
Receptor de TV a cabo/satélite
Se o seu decoder tiver capacidade de receber sinais de vídeo HD, certamente, haverá uma saída HDMI a ser ligada ao receiver. Caso o decoder tenha apenas saídas digitais óptica e coaxial ou todas as entradas HDMI do seu receiver já estejam ocupadas por outras fontes, dê preferência à conexão óptica.
Além de permitir a passagem dos sinais Dolby Digital 2.0, 5.1 e PCM estéreo, o cabo óptico, por não conduzir pulsos elétricos, inibe o surgimento de ruído de baixa frequência. Esse tipo de interferência pode eventualmente trafegar pelo cabo coaxial (RF) da operadora, chegar ao receiver e ser amplificado às caixas.
Nos filmes com trilha gravada em estéreo, os processadores DPL IIx e DTS Neo:6 são ideais para simular 5.1 e 7.1, enquanto nos canais de música o usuário pode preservar o estéreo original ou utilizar as opções 5CH ou 7CH presentes entre os modos DSP.
Videogame
Os dois videogames de alta definição disponíveis no mercado – Playstation 3 e Xbox 360 – trazem HDMI e saída digital óptica. Basta, portanto, marcar a saída de áudio como bitstream e começar a sentir a ambiência dos jogos em 5.1. No caso do PS3 com seu leitor de discos Blu-ray é mais viável optar pela saída HDMI, por ser a única capaz de conduzir o sinal de áudio dos formatos HD – Dolby TrueHD e DTS-HD MA.
Para tanto, é preciso navegar pelo menu do console até as configurações de áudio, definir a conexão HDMI e os sinais a serem conduzidos, tais como PCM Linear 7.1 e 5.1 canais. Diferente de um Blu-ray player de mesa, o PS3 já decodifica automaticamente as trilhas em HD, enviando ao receiver o sinal em PCM multicanal. Esse é o motivo pelo qual o display dos receivers quando interligados ao console da Sony não apresenta os formatos HD da Dolby e da DTS.
Media player / media center / notebook
Quase todos os media players e media centers trazem saídas HDMI e óptica. A reprodução 5.1 das trilhas dos filmes baixados da internet dependerá basicamente do receiver, visto que a maioria dos media players e media centers apenas leem o formato de gravação da trilha (processo denominado pass through), para em seguida enviar o sinal codificado ao receiver.
Como boa parte dos filmes e shows disponíveis na web é gravada em estéreo, Dolby Digital 5.1 e por último DTS, a conexão digital óptica já dá conta do recado.
CD player / servidor de música
Se o player ou music server for refinado o suficiente para ter um conversor D/A melhor em qualidade que o do receiver, pode-se adotar a conexão estéreo analógica. Mas se você não está seguro quanto ao desempenho do reprodutor, a conexão óptica ou coaxial torna-se a melhor alternativa, pois neste caso o receiver é quem irá converter o sinal digital em analógico para em seguida ser amplificado.
A conexão óptica tem a vantagem de ser imune a qualquer tipo de interferência no sinal de áudio, inclusive em meio a diversos cabos de energia de outros equipamentos. Quanto ao processamento, a escolha é do usuário se prefere ouvir suas músicas em multicanal (DPL IIx, DTS Neo:6, 5CH, 7CH...) ou originalmente em estéreo.
Toca discos
A bola da vez no universo high-end é o retorno dos toca discos de vinil, que basicamente faz uso de terminais estéreo analógicos, a fim de preservar a reprodução fiel de todas as frequências. Na maioria dos receivers há uma entrada estéreo RCA descrita como phono onde deve ser ligado o toca discos.
Caso a impedância na conexão de ambos os aparelhos não sejam condizentes, o que resulta em baixo ganho na intensidade do sinal, é possível conectar um pré-amplificador de phono. Os mais puristas recomendam que a passagem do sinal no receiver seja de modo bypass, ou seja, sem nenhum tipo de processamento digital.
iPod/iPhone e outros smartphones
A presença de entrada USB em diversos produtos de áudio revela que os fabricantes já se ligaram da importância da conectividade direta para players portáteis. Muitos oferecem o dock opcional para ser conectado ao receiver, através de cabo estéreo analógico, digital óptico ou áudio coaxial, enquanto outros produzem sistemas compactos de home theater com o dock integrado. Seja como for, o dock traz como vantagem a praticidade de acoplar o player à sua base, para que o dispositivo tenha sua bateria recarregada e possa ser comandado pelo controle remoto do receiver.
É possível aprimorar sutilmente a qualidade sonora com o uso de recursos de compensação específicos para arquivos de músicas, encontrados em boa parte dos receivers e sistemas integrados atuais. Ou ainda criar uma reprodução multicanal, por meio dos processamentos DPL IIx, DTS Neo:6, e até simular ambiência com o uso de modos DSP.
Fonte: Revista Home Theater.
Closed caption: saiba como funcionam as legendas automáticas nas TVs
Na sala de espera do hospital, na padaria, no bar ou restaurante: você bate o olho na televisão e lá estão aquelas legendas automáticas – por vezes sem pé nem cabeça – mostrando o que é falado no programa exibido naquele momento. É o recurso “closed caption” ou legenda oculta. Como elas vão parar lá? Quem faz esses textos? Por que lemos tantos erros? Veja a seguir essas dúvidas e outras curiosidades respondidas:
Como as legendas são feitas?
Os textos são criados especialmente para pessoas com deficiência auditiva, então têm de descrever, além das falas, ruídos ou sons de plano de fundo. Tanto softwares especiais de reconhecimento de voz como “pessoas de carne e osso” podem transcrever esses textos.
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Modelo de estenótipo digital comumente utilizado para transcrição de legendas de vídeos na TV. O aparelho envia o texto direto para o computador
Máquina: esse método é mais comum em programas gravados. O roteiro daquele filme ou episódio é usado para guiar o trabalho de quem faz a legenda. Quem legenda ouve o que é falado na cena e repete as frases devagar ao computador com software que reconhece voz. Além disso, o profissional insere as marcações de som (bater de palmas, risos, música de fundo). Cada hora de vídeo vira de 3 a 5 horas de trabalho para fazer o closed caption. Nos programas gravados, geralmente há revisão das legendas antes da digitalização.
Homem: esse método é mais comum em programas ao vivo. Um jornal, por exemplo, pode ser legendado de acordo com o fornecimento do texto do teleprompter (aparelho que mostra o que os apresentadores têm de narrar). Quando o repórter entra ao vivo, a legenda fica a cargo de um estenotipista (profissional que usa um estenótipo digital, máquina desenhada especialmente para a digitação rápida de palavras, com número reduzido de teclas, que envia as legendas direto ao computador). Muitas emissoras brasileiras utilizam essa técnica para programas gravados também.
Por que encontramos tantos erros nas legendas ocultas?
Nem sempre o software transcreve corretamente as palavras ditas e também há dificuldade em registrar o que pessoas falam ao mesmo tempo. No caso do estenotipista, apesar de o profissional ser treinado para transcrever as frases corretamente, erros também podem ocorrer, dada a alta velocidade de digitação.
Mas só isso não explica tudo, diz Leonardo Coelho David, fundador da Closed Caption Brasil. “Isso ocorre porque no Brasil não há uma preocupação como nos Estados Unidos em produzir legendas de qualidade. As emissoras deveriam contratar especialistas no assunto e melhorar o padrão de qualidade. Não se respeita o direito das pessoas portadoras de deficiência auditiva”, reclama.
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Software utilizado durante o processo de inserção das legendas ocultas em programas de TV
Como a legenda vai parar na televisão?
A imagem que vemos na televisão é composta por um grande número de linhas verticais e horizontais (um aparelho de alta definição, por exemplo, apresenta 1080 linhas). Na chamada “linha 21” é feita uma espécie de interrupção do sinal para a próxima linha (o termo técnico é “intervalo de apagamento vertical"), onde são inseridos os dados das legendas, que não aparecem de imediato na imagem, daí o nome “legenda oculta”. A informação fica contida no sinal enviado à TV até sua casa, basta acionar o botão do controle remoto (também existem aparelhos decodificadores de closed caption, menos comuns) para visualizá-las.
Como surgiu?
A ideia de criar as legendas ocultas surgiu há cerca de trinta anos, nos Estados Unidos, explica David. “Naquela época, a intenção era auxiliar pessoas com deficiência auditiva a acompanharem os programas. Em 1976, a Comissão Federal de Comunicações regulamentou as transmissões com closed caption, que passaram a ser usadas em programas gravados. As legendas ocultas só chegariam a programas ao vivo em 1982, na transmissão da Cerimônia do Oscar.
Como veio parar no Brasil?
David conta que, no início dos anos 90, tentou oferecer a tecnologia de captura de legendas para uma grande emissora no Brasil, mas não houve interesse. Foi a partir de 1997 que o uso de legendas ocultas começou a crescer nas emissoras: naquele ano, o Jornal Nacional, da Rede Globo, passou a usar o recurso.
O closed caption é obrigatório no Brasil?
Ainda não. Em 2000, o senador Lúcio Alcântara (PSDB-CE) propôs um projeto de lei para obrigar emissoras de TV a incluírem as legendas ocultas na programação. O projeto seguiu para a Câmara dos Deputados, foi incluído em outras propostas de acessibilidade e, desde então, continua em tramitação junto ao PL 2.462, do deputado Ricardo Izar (PSD). Esse último projeto pede um cronograma de adoção de percentuais mínimos de programas com closed caption.
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Símbolo da ''Closed Caption'', também chamada de legenda oculta, é mostrado no vídeo para indicar a disponibilidade do recurso
As legendas servem apenas para deficientes auditivos?
Não, além das pessoas que possuem algum tipo de deficiência auditiva (no Brasil, eles são 9,8 milhões, segundo dados do IBGE-2010), as legendas ocultas também ajudam, diz David, idosos, que sofrem a perda natural da capacidade auditiva com o avançar da idade; crianças em alfabetização; analfabetos em processo de aprendizado da língua.
Além dessas pessoas, já é comum encontrar televisores em locais públicos e barulhentos com o recurso ligado, como bares, restaurantes, salas de espera etc.
Todas as TVs têm o recurso Closed Caption?
Atualmente, sim. Para terem a habilidade de mostrar as legendas, os televisores necessitam de um circuito eletrônico especial, que nos Estados Unidos desde os anos 90 é inserido nos aparelhos. Essa tecnologia acabou sendo repassada às fábricas no mundo.
Como as emissoras de televisão contratam esse serviço?
Segundo David, existem várias empresas no Brasil que oferecem o serviço de closed caption e, normalmente, essas companhias são ligadas a emissoras de TV e produtoras de vídeos.
Fonte: Tecnologia uol
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